8 de maio de 2013
“Sempre me senti diferente dos outros. Não
mais bonita, não mais inteligente, não mais
especial, não mais esperta, não mais maluca,
não mais legal, apenas diferente. Sou diferente
na forma de sentir, tudo que me toca, me toca
fundo. Tudo que me alegra, me alegra muito.
Tudo que me dói, dói forte, corta. Nunca tive
muitos freios em matéria de sentimento.
Sempre que eu quis ir, fui. Muito me estrepei.
Sempre que quis falar, falei. Muito me ralei.
Aprendi um pouco a calar, a tentar respirar
fundo e pensar.”
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