22 de dezembro de 2010

Feliz Natal

 A árvore começa a ser montada, as luzes vão chegando e mais um Natal se aproxima. A atmosfera vai se modificando e começam a surgir as reflexões íntimas. Sim, Natal é tempo de reflexões, de analisar a própria vida. Alegrias e tristezas vão se misturando.Para muitos, resta aquela saudade dos risos e festas de outrora. Para outros, é o momento exato de celebrar a vida e as conquistas obtidas. Mas acima de tudo, Natal é tempo de nos recordarmos do Mestre, que nasceu numa manjedoura, trilhou os caminhos da humildade e deixou um legado de amor. Mestre que nunca julgou e sempre manteve o olhar fraterno. Que foi perseguido e humilhado, mas mesmo assim, jamais perdeu sua serenidade. E que nos deixou a Sua paz. Natal é tempo de nos voltarmos para o nosso interior e encontra a paz que o Mestre nos deixou, porque ela habita em nosso ser.  E ao encontrarmos essa paz, encontraremos também a imensa força que trazemos em nosso íntimo.Força essa que nos fará lembrar que Natal é tempo de renascimento. De descobrirmos que a esperança ainda está viva e pulsa dentro de cada um de nós. De que novos horizontes são possíveis de serem atingidos, desde que busquemos por ele, confiantes de que não estaremos sozinhos nessa procura. Natal é tempo de renovarmos nossos ideais, perseverarmos pelo caminho e termos fé que a vida pode sim, nos trazer grandes alegrias. É preciso que valorizemos as flores que iremos encontrar no caminho, compreendendo que os espinhos sempre ficam para trás. Que acreditemos intensamente que toda e qualquer tempestade sempre termina e que o sol volta a brilhar, nos trazendo uma nova alvorada. Que as dores irão acompanhar a nossa evolução espiritual, mas as feridas cicatrizarão, portanto, devemos prosseguir. Natal é nascimento de novas alegrias, de deixarmos para trás os sentimentos nocivos que apenas corroem nosso espírito. Natal é tempo de festa, porém de uma festa espiritual, de recebermos todo o Amor do Mestre Jesus e comemorarmos o seu nascimento, sentindo a Sua presença em todos os instantes da nossa vida. Porque Ele está sempre conosco. Então, Natal é Vida, Renovação, Amor, Fé, Perseverança, Coragem e Confiança de que ainda há muito a ser feito e que Jesus caminha conosco, iluminando os nossos caminhos com Sua Luz. Luz essa, que faz do Natal, uma data de renascimento espiritual. Que possamos, sintonizados com o Mestre, renascer a cada dia e continuarmos nossa caminhada rumo à evolução espiritual, confiantes, porque não nos faltará proteção. Feliz Natal com Alegria, Saúde e Paz.

20 de dezembro de 2010

REMOVA A SUA PEDRA


 
“Então, ordenou Jesus: Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias. Respondeu-lhe Jesus: Não te disse eu que, se creres, verás a glória de Deus?” (Jo 11, 39-40).
 
Uma das primeiras ações das pessoas diante de problemas de difíceis soluções, é só enxergar obstáculos. Foi o que Marta enxergou: “Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias”. Para ela, de nada adiantaria remover a pedra da entrada do túmulo de seu irmão Lázaro.
 
Fazer Lázaro voltar à vida era uma tarefa impossível aos homens, mas possível a Deus. Remover a pedra, porém, era uma tarefa que os homens poderiam fazer. E Jesus deixou esse trabalho a cargo deles.
 
Um milagre requer uma parceria entre Deus e o homem. O homem entra com a fé; Deus entra com a ação sobrenatural. Se o homem não entra com sua parte, a fé, o milagre não vem, pois “sem fé” é impossível “agradar a Deus”. É óbvio que Deus pode fazer tudo sozinho, mas agrada ao Criador a fé nele depositada pelo homem. Por isso a Bíblia diz: “Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração” (Salmo 37,4).
 
O Evangelho de Mateus (13,58) registra que Jesus deixou de fazer milagres em Nazaré devido à incredulidade das pessoas. Uma coisa é a fé teórica; outra coisa é a fé provada, vivenciada. É a maravilhosa experiência da relação homem/Deus nos momentos mais difíceis da vida.
 
Há vezes em que, diante de uma tribulação, de um problema de difícil solução, sentimo-nos desanimados, abatidos e não temos disposição para remover a pedra que impede nosso acesso à solução dos problemas; só pensamos no “mau cheiro” dos problemas.
 
Mas Deus, que é maior que todos os problemas, nos diz: “Tirai a pedra”. Se nós não removermos a pedra da nossa incredulidade, se não exercermos, de fato, a nossa fé, perderemos a oportunidade de dizer, como Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42,5).
 
Você está passando por alguma situação difícil? Esse problema já é de “quatro dias” e já “cheira mal”? Já recorreu a Deus e a resposta ainda não chegou? Continue confiando. Ele sabe o tempo de lhe dar a bênção.
 
Não desanime. Remover a pedra significa fazer a sua parte para a solução do problema. Exerça a sua fé, mas Ele espera que você faça sua parte, sem o que, você não verá a glória de Deus.
 
Era impossível a Naamã mergulhar no rio sete vezes para ficar curado da lepra? Não. Era impossível aos discípulos lançarem a rede outra vez ao mar para terem sucesso na pescaria? Não. Era impossível aos apóstolos recolherem cinco pães e dois peixes para que Jesus os multiplicasse e alimentasse a multidão? Não. Era impossível aos serventes nas bodas de Caná da Galiléia encherem as talhas com água para que Jesus a transformasse em vinho? Não.
 
Queremos ver milagres em nossa vida? Não duvidemos das promessas de Deus. Se diante de um problema Ele nos mandar remover a pedra que serve de obstáculo à solução esperada, obedeçamos.
 
Deus sabe até onde vai a nossa capacidade de lutar, e não deixará que carreguemos fardos superiores à nossa força. Ele não espera o impossível de nós, e sabe o tempo certo de agir em nosso favor.
 
Então, quando diante de um problema sentires que, realmente, nada podes fazer, e que se esgotou toda tua capacidade física, mental, emocional, espiritual...
 
... lembra-te que Deus é maior que todos os problemas, e que ainda te resta a fé.
 
Disse Jesus: “No mundo passais por aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16,33). “Tudo o que pedirdes em oração, crede que o tendes recebido, e vos será dado” (Mc 11,23-24).
 
 

19 de dezembro de 2010

CARMAS AMOROSOS



Em um dos meus tranqüilos e pacatos dias, uma idéia caiu como um raio na minha cabeça. Pensando em meus relacionamentos passados, nas vezes em que fui chutada, nas vezes em que chutei, nas vezes em que sofri e nas vezes em que fiz sofrer, me veio a repentina noção de que cada relacionamento poderia ter servido a um propósito, ou ainda melhor, a um carma específico.
Levando em conta que a frase de efeito da minha mãe que eu nunca esqueço é “aqui se faz, aqui se paga”, posso dizer que a maioria das mulheres que eu conheço já teve a oportunidade de humilhar e rejeitar um cara que, anos ou mesmo meses antes, havia feito exatamente o mesmo com elas. Depois de todo o sofrimento, depois de toda a espera, quando ele lhe quis, você já não queria mais e, assim, pôde juntar uma certa frieza, uma certa ironia e uma certa amargura que só uma mulher rejeitada consegue acumular, e jogar, com toda a classe, é claro, na cara daquele que percebeu, tarde demais, o tanto que você é maravilhosa.
Este é um exemplo perfeito do carma amoroso masculino. Ele foi frio, ausente e indisponível com você. Ele fez joguinhos, te manipulou, te seduziu e te largou. Aí, mais tarde, ele teve que experimentar do próprio veneno, da própria tática e assumir as conseqüências das suas ações anteriores. ISSO, MINHA FILHA, É QUE É CARMA. E quando o carma é pro lado deles, é uma maravilha! Você pode até ter chorado infinitas lágrimas por ele. Você pode até se lembrar de outros homens que dispensou porque só pensava nele. Mas na hora em que uma mulher resolve pisar, ela pisa de verdade. E a sensação de poder, de liberdade e de poder, de novo, porque poder é muito bom, é I-NE-NAR-RÁ-VEL! Praticamente qualquer mulher que consiga uma saída por cima dessas, se sente com a beleza de uma Angelina (pré-gravidez) combinada com a força neurótica e descontrolada de uma Margareth Thatcher.
Mas os homens não são os únicos que carregam carmas amorosos. Aliás, a maioria dos galinhas mais incorrigíveis culpa uma adolescente gostosinha por tê-los largado na rua da amargura, fazendo com que os mesmos nunca mais queiram se arriscar num relacionamento de novo. É. Algumas mulheres sofrem, porque já estão cumprindo seu carma.
Pode até fazer uma retrospectiva mental de todos os contatos com o sexo oposto ao longo de sua vida. Aí, me diz: qual foi a mulher que nunca rejeitou um nerd por vergonha de ser excluída; um pirralho por medo de se sentir velha; um feio por medo de gostar dele de verdade e um vaidoso porque ele se vestia melhor que você e, nesse caso, você provavelmente estava certa de fazê-lo, pois ele, hoje, deve ter descoberto que é gay? Pode-se afirmar, quase sem medo, que toda mulher já rejeitou um homem injustificadamente.
Mas, e aí? Se nossos relacionamentos são apenas a cobrança ou o pagamento de um relacionamento anterior, será possível escapar desse círculo vicioso? Ou será que estamos realmente condenados a pular, como hamsters, de uma rodinha para outra, tentando sempre definir quem errou mais, quem sofreu mais, quem é credor de quem e quem é devedor de quem?
Eu prefiro acreditar que não. Aí está: meu lado mais otimista! Acredito que, quando estimulamos nosso bom senso, nossa auto-análise, e, principalmente, quando estamos dispostos assumir nossos erros e quaisquer outras conseqüências de nossas ações, conseguimos quebrar esse padrão cármico e, simplesmente, nos relacionar. Não estou dizendo que não há bagagem emocional pra se carregar de um namoro pra outro. Otimista, sim, alienada, não. Mas a disposição para assumir nossas neuroses, inseguranças e traumas do passado, é o que pode nos salvar das neuroses, inseguranças e traumas do futuro.

AS MULHERES E AS OUTRAS MULHERES


Não é um texto sobre amantes, não. É que comecei a reparar de uns tempos pra cá que, toda vez que estou me arrumando pra sair, não estou pensando, necessariamente, em quantos caras vão me olhar ou me paquerar – até porque tenho um namorido bem briguento – mas penso muito mais em quantas mulheres ao longo da noite vão me julgar.

E, pensando nisso, comecei a reparar na quantidade de amigas e conhecidas que apresentam este padrão de comportamento, não apenas com relação ao vestuário, mas com relação a quase todas as dinâmicas da vida.

É sério! Pare e reflita: quantas mulheres já não deram em cima do seu namorado, não porque estavam realmente apaixonadas por ele, mas só pra te espezinhar? Quantas vezes cada uma de nós já escolheu uma roupa pensando no que as amigas achariam dela? Que mulher nunca chorou sangue ao conhecer uma alta, loira, do olho azul, gente boa, inteligente, com bons modos, profissional de sucesso e dinheiro no banco, só porque ela era tudo o que você não é (é o tipo de “mulher completa” que parece existir SÓ para o resto da humanidade feminina se sentir um lixinho)? Quem nunca ficou pensando se outras mulheres achariam seu namorado feio ou chato?

Assim, eu dei de cara com a pergunta que não quer calar, senhores jurados: AS MULHERES VIVEM EM FUNÇÃO DE OUTRAS MULHERES?

Por favor, não interpretem este texto de forma radical. Não estou fazendo nem apologia à homossexualidade feminina (apesar de ter queridíssimas amigas que mereciam uma apologia), nem dizendo que toda mulher deve ou, de fato, vive competindo com todas as outras. Nem sei se isso é, de fato, uma competição! Estou apenas destacando esse aspecto sutil e complexo da nossa “criação feminina”, e que, confesso, me pegou de total surpresa.

De onde vem isso?! Eu me lembro de no prézinho ficar comparando minha letra com a de outras meninas! Aliás, acho que tooodas faziam isso. Todo grupinho escolar tinha uma nerdizinha, uma feia, uma bonita, uma rica, e todos esses critérios eram definidos, simplesmente, através da comparação de uma com a outra. Acho que um dos maiores motivos pelo qual eu estudava para as provas na escola era para não passar vergonha frente às amigas! Tô horrorizada! Tenho lembranças claras, desde a infância, de me preocupar com que outras meninas, e posteriormente outras mulheres, pensam de mim!!!

Sei que posso ser a única louca a sentir (ou admitir?) isso. Mas consigo pensar em duas justificativas: a primeira, mais pessimista, é que julgamento feminino é uma estratégia de guerra e tortura à qual nenhum homem sobreviveria. Só uma mulher sabe o que é capaz de dizer a respeito de outra e por isso fica em pânico de que possa ser o alvo um dia. E eu garanto: todas serão alvo, cedo ou tarde, pra bem ou pra mal.

A outra justificativa, um pouco mais romântica, é que, apesar de todo o machismo e de muitas vezes nossas vidas serem guiadas – em muitos aspectos – pelos nossos ditos cujos e objetos de desejo, no fundo, as mulheres se respeitam. E, sabendo da força que cada uma é capaz de ter, jogam duro, se analisam, se julgam, por saber que seremos sempre parâmetros de nós mesmas, como um grupo.

Espero, de verdade, que a realidade seja o último caso...

Miolo de pão


Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou:
"Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
"Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"

Moral da história:
1 - Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe.
2 - Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você.
3 - Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4 - Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.

Oração das Mulheres


Querido Deus:
Até agora o meu dia foi bem:
Não fiz fofoca, não perdi a paciência, não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata e nem irônica.
Não reclamei, não praguejei, não gritei, nem tive ataques de ciúmes...
Não comi chocolate... Também não fiz débitos em meu cartão de crédito e não dei cheques parcelados...
Mas estou para levantar da cama a qualquer minuto...
E aí sim...
Vou precisar realmente da sua ajuda!
AMÉM!

16 de dezembro de 2010

Obrigada

Por todas as vezes que você me apoiou
As verdades que você me fez ver
Por toda alegria que você trouxe para minha vida
Por todos os erros que você fez certo
Por todos os sonhos que você fez tornarem-se reais
Por todo amor que encontrei em você
Eu serei eternamente grata...

Você foi o que me ajudou a levantar

Nunca me deixou cair
Você foi o que me viu através de tudo isso

Você foi a minha força quando estava fraca

Você foi minha voz quando não podia falar
Você foi meus olhos quando não podia ver
Você viu o melhor que estava em mim
Me levantou quando não podia alcançar
Você me deu fé porque você acreditou
Eu sou tudo que sou porque você me amou

Você me deu asas e me fez voar

Você tocou minha mão, eu toquei o céu
Eu perdi minha fé, você me trouxe ela de volta
Você disse que nenhuma estrela estava fora de alcance
Eu tenho seu amor, eu tenho tudo
Eu sou grata por esses dias que você me deu

Você é minha inspiração,

Meu mundo é melhor por sua causa!



Obrigada!

14 de dezembro de 2010

Quebro a cabeça!




Morrendo de amor, tristeza, alegria, desânimo e otimismo, os grandes escritores escreveram seus textos. 

Ao ler um livro sempre me pergunto “até que ponto aquele insight poderia ser verdadeiro?”. 

Teria sido Shakespeare um Romeu? Teria sido Machado de Assis um Bentinho? 

Quem sabe! 

Fico extremamente fascinada com a enorme capacidade de inventarem palavras e cenas que nos fazem suspirar, outras vezes chorar, outras vezes sorrir e outras vezes sentir medo. 

O que há na cabeça desses escritores geniais? 

Seriam eles bons em mentir na vida real? 

Seriam eles super sonhadores? 

Ou simplesmente inventam uma história e nela colocam momentos personalizados que eles mesmos passaram? 

Ah! Eu fico a me perguntar.

Teria alguém visto mesmo uma pessoa morta? 

E teria alguém visto mesmo um vampiro? 

Será que sonharam como seria viajar até o centro da Terra?

Ou a mente do homem é tão magnífica que o faz inventar tamanhas monstruosidades que nos fazem ficar parados, quietos e concentrados em frente a uma tela de cinema ou uma página de livro?

Malditas perguntas. 

Quando noto, perdi metade do filme e do livro tentando entender porque o escritor inventou tamanho engenho. Deve ser por isso que tenho que assistir e ler outra vez uma obra para entender corretamente.

Seria um conjunto de sonhos e desejos lunáticos que eles acumulam em suas mentes e depois pegam uma caneta e “metem tinta no papel”? 

Ou seria simplesmente prazer por escrever? 

Seria uma vontade enorme de mudar o mundo e fazer as pessoas pensarem? 

Não sei, mas creio que de duas páginas de um livro, penso em mil modificações que aquele escritor queria fazer em alguma pessoa. 

De uma cena de filme, penso em mil razões para que o autor e o diretor quisessem tocar as pessoas que assistiram aquele filme. 

Seja lá o que for a moral das palavras e das cenas: “Sonhe, corra, largue de besteira, pare de se preocupar, pense duas vezes, respeite, beija logo, fala o que sente se não perde, tenha fé em Deus, não tenha medo, tenha cautela... Pense, leia, assista as minhas palavras!”.

Já me peguei imaginando Clarice Lispector implorando para que eu lesse um de seus textos super bem bolados, imaginei ela de um jeitinho bem meigo, romântico, livre e intelectual dizendo: “Por favor, leia! E entenda o que é a vida... Por favor, pare de perder tempo... Você vai morrer! Por favor, leia!”. 

Ah! Clarice, diva que me despertou inúmeros suspiros, que descanse em paz... Creio que nunca terei a chance de lhe ver implorar ao mundo que pensem em cada uma de suas palavras.

Hora comédia, hora drama, hora terror, hora romance, hora suspense, hora fatos reais, hora ficção, hora de cada um, hora de todos em um, hora de despertar sentimentos. 

E hora de pensar: “Com tantas obras vendidas, como o mundo ainda é assim?”. 

Talvez seja a influência de Maquiavel, grande mestre, que me perdoem os críticos – mas convenhamos, a inteligência, é a inteligência! E quando mal canalizada... 

Mas vejamos Maquiavel que nos ensinou a coisa mais verdadeira do mundo: “Prefira ser temido do que amado...”, porque obviamente o amor não é tudo, não para o ser humano, não para esta humanidade, afinal, “eu te amo, mas eu te traí, me perdoe!”, que palhaçada! 

Hoje em dia só se segura alguém do lado, por medo. 

Maquiavel de certo teve suas razões para escrever isto, mas em umas de suas estratégias para que os príncipes se tornassem bons reis, adivinhou a humanidade de hoje.

E por que diabos Renato Russo escreveu “Índios”? 

Para que com aquela música ele pudesse tocar aquela sociedade, e a toca até hoje. 

Louvado seja John Lennon que compôs “Imagine” e me fez imaginar e até quebrar a cabeça. 

Queria então que aquele filme da máquina do tempo fosse real, só para ter a oportunidade de perguntar aos autores desses clássicos e de outros, “por que tamanha imaginação?”. “Porque tamanha necessidade de que o mundo os ouça?”, “Por que escreveram aquilo? Pensaram aquilo? Para alguém ou para tudo? Para provar ou simplesmente mudar?”. 

De verdade deve estar na hora de eu parar de tentar entender as coisas...

Boa noite meus amigos!




Quantas vezes julgamos a dor do próximo e nem sabemos a imensidão dessa dor. Somente quem sente essa dor pode avaliar o estrago que ela pode causar.
No dia de hoje trago uma mensagem para refletirmos sobre as dores da alma.

Reflitam!!



As dores da alma não deixam recados, imprimem uma sentença que perdura pelos anos.

Um amor que acabou mal resolvido, um emprego que se perdeu inexplicavelmente,um casamento que mal começou e já terminou, uma amizade que acabou com traição, tudo vai deixando sinais, marcas profundas...

Precisamos trabalhar as dores da alma, para que sirvam apenas de aprendizado, extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos, aprendendo que o melhor de nós, ainda está em nós mesmos, que amando-nos incondicionalmente, descobrimos a auto-estima, que se deixarmos seguir o caminho da dor e da lamentação, iremos buraco abaixo no caminho da depressão.

As dores da alma não saem no jornal, não viram capa de revista, e só quem sente, pode avaliar o estrago que elas causam.

Como não existe vacina para amores mal resolvidos, nem para decepções diárias, o que vale é a prevenção, então: ame-se para amar e ser verdadeiramente amado, sorria para que o mundo seja mais gentil, dedique-se, para que as falhas sejam pequenas, não se compare a ninguém, você é único, repare nas pequenas coisas, mas cuidado com as grandes que as vezes estão bem diante do nosso nariz e não enxergamos.

Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização, tenha amigos e seja o melhor amigo de todos, apaixone-se pela vida e por tudo o que é seu, acredite em seu poder de sedução, estimule-se, contagie o mundo com o seu melhor, creia em Deus, pois sem Ele não há razão em nada, e tenha sempre a absoluta certeza de que, depois da forte tempestade, o arco-íris vai surgir e o sol vai brilhar ainda mais forte.

Eu acredito em você!

Sempre sorridente



Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores.

Acho graça onde não há sentido. 

Acho lindo o que não é

. O simples me faz rir, o complicado me aborrece.

O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, pelo menos para mim.

O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. 

Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. 

Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo.

Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada).

Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de filme de terror, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim mesma. 

Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo: eu não páro.

Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. 

Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. 

Sempre pergunto se você está feliz, se eu estou linda, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. 

Eu sou assim...

Nada de meias-palavras. 

Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei ocorrência, já preguei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força.

Sou menina levada, princesa de rua, sou criança crescida com contas para pagar. 

E mesmo pequena, não deixo de crescer.

Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... 

Beijo escondido, faço bico, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói.

E eu amo. Amo igual uma criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Amo e invento. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor.

Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira saudável, mas bonita pra me fazer sonhar. 

Não importa.

O que importa é o lugar, o momento e com quem eu me sinta especial. 

Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não!

Quero uma verdade inventada, um beijo, um abraço, amar e viver !!!

Meus desejos são ordens para mim !!! Por isso vou ser FELIZ ...

AMOR não basta


TODO CASAL DEVERIA LER (ARTHUR DA TAVOLA)

Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma otima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga. Tudo o que todos querem é amar. Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata.
Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado. Tem algum médico aí??
Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que? O amor. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho.
É tudo o mesmo amor, só que entre amantes existe sexo. Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna.
Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, respeito. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência.
Amor, só, não basta.
Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar.
Amar, só, é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar, "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
O amor é grande mas não é dois.
É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!


Amor Incondicional



Tantos tipos de amor tenho visto por aí. Amores fracos, desnutridos de coragem; amores fortes, que atravessam muitas barreiras, mas que em certo momento tropeçam numa pequena pedra, caem e não conseguem mais se levantar.

De tantos e todos os tipos de amor que conheci, houve um que jamais esquecerei: o amor incondicional, aquele que existe apesar de, e que atravessa qualquer tipo de tempestade, tropeça em muitos obstáculos e mesmo assim não deixa de existir; não altera a sua rota, não diminui a sua dimensão, não perde o seu peso, não permite que o seu brilho seja ofuscado.

Só ama incondicionalmente quem é possuidor de uma alma grande, e esse tipo de alma normalmente é acompanhada de um espírito de luz.

Amar assim é não viver subjugado a "mas..." e "poréns...", é não ter critérios para doar esse amor, é não exigir troca e abrir mão de reciprocidade.

Quando se ama incondicionalmente tem um espaço dentro do cérebro que fica reservado em definitivo para que nas vinte e quatro horas do dia o pensamento não se afaste do objeto desse amor. Já no coração, não existe um espaço designado para guardá-lo, porque ele é todo esse amor, vivenciado e sentido enquanto ele bater.

Amor incondicional não tem orgulho de nenhuma espécie. Não se envaidece de sua capacidade, nem de sua força, não tem necessidade de alardear a sua existência, nem demonstrar o seu imenso universo, ele é simplesmente um amor humilde, puro e despretensioso e justo por isso se torna grandioso.

Corações que vivem esse tipo de amor, são generosos, eternos, mesmo depois que param de bater, são sublimes e por isso conseguem guardar dentro deles tanta ternura.

Amor incondicional não faz de conta que é, não se obriga a desistir de si mesmo, não precisa viver de fantasias, nem andar travestido de ilusões para prosseguir o seu caminho.
Esse amor do qual estou falando é por si só inteiro, não agoniza e muitas vezes inexiste aos olhos dos outros,
mas quem ama incondicionalmente, sabe a receita exata de como vivê-lo sem dores.

Felizes daqueles que despertam essa maneira de amar em alguém, esses sim, têm motivos de sobra para se orgulhar por terem conseguido atingir de forma tão especial um coração carregado do mais puro dos sentimentos.

Amor se torna incondicional quando ele já se acomodou dentro do peito, já se conformou com a estrada que terá que percorrer e já não há mais possibilidade de derrapar em nenhuma curva desse caminho, nem ser atropelado por qualquer dúvida. É quando também, o que ficou para trás já não importa e o que está por vir não vai mudar nada.

O amor incondicional é aquele que doa o melhor de si, mesmo que esteja recebendo o pior de alguém, porque ele não depende de ser querido, nem de ser aceito e não esmorece se for ignorado.

Esse amor é daqueles amores que no passado já sangraram muito, latejaram, abriram enormes feridas, mas que ainda assim não deixaram marcas nem cicatrizes, porque a partir daí, resplandeceram e passaram a viver em eterno estado de graça até o instante que se eternizaram.

Há quem diga que o amor incondicional é masoquista, isso não é verdade, esse tipo de amor é o inútil. O amor inútil sim, alimenta-se de sofrimento, resiste a tudo com esperanças de alcançar o seu objetivo, que já ficou bem claro, não será conquistado. O amor inútil é aquele que já foi embora mas saiu tão mansamente que nem deixou que percebessem sua partida, ao contrário do incondicional, que se instalou dentro de alguém e não pretende procurar a saída.

O amor incondicional não corre atrás de sonhos impossíveis, não precisa disso. Ele já é maduro, há muito deixou de ser adolescente, e envelhecer também não está nos seus planos, porque o amor que se torna velho, é um amor cansado, desgastado, exaurido. Já o incondicional é e sempre será, ativo, independente, coerente, auto-suficiente, porque se reserva o direito de ser solitário e ainda assim completo e realizado, porque reside nele a certeza de sua inocência, pureza e sinceridade.

Existe um encontro marcado entre o amor incondicional, a glória e o esplendor em algum canto do mundo, em algum instante da vida ou em algum momento após a morte, mas ele não conta os dias para isso, nem sequer consulta o relógio, embora para ele, o momento desse encontro seja a grande magia da sua existência.

Amor incondicional é de uma elegância imensurável, de uma postura invejável e de uma personalidade única.

Felizes daqueles que são merecedores de serem amados incondicionalmente e mais felizes ainda, aqueles que se permitem amar assim, porque são eles os grandes heróis da vida.

Infelizes daqueles que não conseguem perceber quando despertam esse tipo de amor, que não têm a sensibilidade de sentí-lo ao seu redor e valorizá-lo independente do que podem oferecer a ele.

Amar incondicionalmente é uma arte.
Ser amado assim, um presente divino.

Agradecimento



Eu agradeço a Deus ...

Pelos impostos que eu pago, porque isso significa que tenho um emprego ...

Pela confusão que eu tenho que limpar após uma festa, porque isso significa que estive rodeado de amigos ...

Pelas roupas que estão um pouco apertadas, porque isso significa que tenho alimentos para comer ...

Pela minha sombra que me segue, porque isso significa que ando ao sol ...

Pelas paredes de casa, que precisam ser pintadas, pela lâmpada que precisa ser trocada, porque isso significa que tenho minha moradia ...

Por todas as críticas que faço às coisas que não me satisfazem, porque isso significa que tenho liberdade de expressão ...

Pelo único lugar para estacionar que encontro, bem ao fundo do estacionamento, porque isso significa que, além de ter a felicidade de poder andar, tenho a sorte de ter um meio de transporte ...

Por aquela senhora que, desafinadamente, canta atrás de mim, porque isso significa que posso ouvir ...

Pelo cansaço e os músculos doloridos que eu sinto ao final do dia, porque isso significa que tenho saúde para trabalhar ...

Pelo despertador que toca às primeiras horas da manhã, porque isso quer dizer que estou VIVO !

E, finalmente ... Pelos e-mails que recebo diariamente, o que significa que tenho amigos que pensam em mim, ainda que em poucos minutos, diante de uma tela ...

Por mais difícil que esteja sua situação, tente sorrir.

Você verá que será mais fácil passar por mais essa prova ...


"Aceita-me como sou e te amarei como tu és."


Não sei de quem é essa frase, mas não concordo muito com ela.
Será que alguém se ama mesmo o suficiente para considerar-se tão perfeito e superior a ponto de dizer "aceita-me como sou?"
E quem diz isso, ama realmente a outra pessoa?
Quem ama sente desejo de agradar ao outro.
Quem ama é capaz de dizer: "ok, não gosto desse filme, mas assisto porque você gosta e meu prazer é ver o seu prazer.
Eu gosto de morangos e você de laranja, mas nada nos impede de fazer uma salada de frutas."
Isso é amor.
Amar não é se entregar total e incondicionalmente, se submetendo ao outro, mas ceder em partes, cada um do seu lado, para que, juntos, os dois sejam um todo em harmonia.
Dona razão é uma inimiga séria dos relacionamentos. Porque ela sempre quer ficar de um lado só.
 Daí, ou ambos têm razão e cada um vira para um lado, ou um admite que o outro tem razão sem pensar realmente que tem, só para acalmar uma briga, mas precisa renunciar dessa forma ao seu eu.
É complicado.
 Complicamos tanto a vida quando é tão mais fácil dois estenderem a mão e que essas se encontrem no meio do caminho!...
O texto hoje fala sobre isso.
E que entendam que ser flexível numa relação não tem nada a ver com renúncia, mas com amor verdadeiro.
 Aceita-me como sou! Aceita-me como sou!
Não tente me mudar!
Eu nasci assim, cresci assim e provavelmente vou morrer assim.
Se você me ama... deve me aceitar como sou!
Alguém já ouviu isso? Já disse isso?
 É uma súplica.
 É, na verdade, uma maneira de dizer, sem usar palavras, que não aceitamos mudanças, nem queremos que nos mudem.
Nós somos o que somos e pronto!
 Mas se todo mundo se mantiver nessa posição, cada um vai ficar isolado. Porque na realidade, não podemos mudar a nós e nossa personalidade por causa de ninguém, nem deixar que façam o que querem de nós, mas é tremendamente egoísta dizer "aceita-me como sou" que significa de fato "não estou disposto(a) a fazer nenhum esforço para me adaptar ao "seu" jeito de ser. Relacionamentos são compromissos.
 Se não há flexibilidade de parte e de outra e uma disposição para se guardar e ao mesmo tempo se adaptar à personalidade do outro, não há relacionamento que funcione.
 E se essa predisposição a se adaptar só ocorre de um lado, também não funciona.
Se devemos aceitar a outra pessoa exatamente como ela é, mas nós devemos nos ajustar a ela para que continuemos juntos, não há equilíbrio na relação.
 E é injusto.
Em todo relacionamento é preciso que haja contra - balanceamento.
Cada um se esforça um pouco, põe o orgulho e as idéias fixas do lado e ambos encontram um meio de continuar no mesmo caminho.
Somos humanos e podemos ser flexíveis se nosso coração nos pede.
Isso não nos diminui, mas pelo contrário, nos engrandece.
 Que ninguém nos molde!
 Que não sejamos também marionetes!
 Mas que tenhamos amor suficiente no coração para reconhecermos sozinhos os pontos aos quais podemos ceder para a felicidade da pessoa que convive conosco.
Se ambos tiverem a riqueza de espírito de pensar assim, a caminhada juntos será longa, eternamente longa...

13 de dezembro de 2010

FALANDO DAS MULHERES

(Leitura recomendada somente para homens - Recebi esse texto de uma pessoa muito especial pra mim, um homem é claro, espero que gostem, pois eu amei! )

*O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
'Salvem as Mulheres!'
Preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

*Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

*Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

*Flores
Também fazem parte de seu cardápio - mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

*Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

*Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping.
E mesmo quando ela se produzir de forma que ache que ficou uma porcaria, diga que ta linda e maravilhosa, pois é melhor aturar sorriso que bicão. Entenda tudo isso e apoie.

*Cérebro feminino não é um mito
  Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

*Não confunda as subespécies
Mãe é a mulher que amamentou você e o ajudou a se transformar em adulto.
Amante é a mulher que o transforma diariamente em homem. Cada uma tem o seu período de atuação e determinado grau de influência ao longo de sua vida.

*Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás.
Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado.
Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda. (muita gente que já sentiu isso na pele)

*Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira para usufruir junto de suas conquistas.

FELIZ OU SEMPRE?